Sono na pandemia – Dicas de como dormir bem

Especialistas da Associação Brasileira do Sono dão dicas de higiene do sono

Preocupação e ansiedade tornaram-se queixas ainda mais frequentes pelos brasileiros, em tempos de pandemia.  A mudança da rotina e a necessidade de distanciamento social podem ter efeitos nos sincronizadores do ritmo circadiano, fundamentais para o funcionamento do ritmo biológico. Além de estarem mais preocupadas e ansiosas, as pessoas tiveram mudanças na rotina que tinham ao longo do dia.

Além disso, dormir pouco, privando-se de sono, produz efeitos nocivos à saúde mental, alterando e piorando o humor; funções psíquicas complexas, como tomada de decisões, aprendizagem, memória e pensamento; além do funcionamento do sistema imunológico que, neste caso, é importante para as defesas do organismo contra a Covid-19.

A médica neurologista Dra. Andrea Bacelar, presidente da Associação Brasileira do Sono, explica que quando o indivíduo apresenta uma predisposição a ter insônia, situações de incerteza e medo podem aumentar o grau de ansiedade e alerta, desencadeando os sintomas de insônia e, quando perpetuados por um longo período, podem se tornar um problema crônico.

“Problemas e preocupações cotidianas que tiram o sono, são os mesmos que se intensificaram neste período de pandemia, como doenças na família ou medo de ficar doente, problemas conjugais, dificuldades financeiras e medo do desemprego”, destaca Dra. Andrea Bacelar, presidente da Associação Brasileira do Sono. Somam-se a esses fatores o uso excessivo de equipamentos eletrônicos, o consumo abusivo de álcool, de tabaco e de medicações sem orientação médica, inclusive remédios para tentar dormir.

Para a Dra. Andrea Bacelar os efeitos colaterais da Covid-19 na saúde mental e nos distúrbios do sono, em médio e longo prazos, serão conhecidos a partir de estudos e estatísticas que a sociedade médica ainda está construindo. “O que já temos de estudos de fora do Brasil é que a tendência é dobrar. Sabemos que 30% ou um terço da população tem queixa de insônia. A suspeita é que isso dobre”, alerta.

“Temos o cenário de pessoas que eram saudáveis e começam a experimentar agora queixas de insônia, de pessoas que já trataram no passado, estavam assintomáticas e tiveram uma recaída, de pacientes que estavam em tratamento antes da pandemia, controlados, e tiveram uma recidiva do problema; e pacientes que estavam em investigação e o quadro clínico se modificou pelo agravamento da situação social”, detalha Dra. Andrea Bacelar.

 

Dicas para dormir melhor em tempos de Pandemia

Para auxiliar a população nesse desafio de dormir melhor diante desse cenário de incertezas, os especialistas da Associação Brasileira do Sono elaboraram recomendações e orientações de rotina. Seguem algumas dicas:

 

– Estabeleça uma rotina durante o dia

Estar mais tempo no ambiente doméstico necessitando realizar tarefas domésticas e familiares pode não ser sua rotina.

– Estabeleça uma rotina para a noite

A rotina da noite é tão importante quanto a rotina do dia. Assim, mantenha um horário regular de sono, isto é, procure dormir e acordar sempre no mesmo horário. Esse hábito ajudará a manter os ritmos biológicos do seu organismo, fundamentais para o funcionamento saudável.

– Deixe a luz entrar

Exponha-se à luz natural abrindo as janelas de casa assim que acordar para permitir que o ar circule e a luz chegue a você. Estude o horário que o sol bate em sua casa e exponha-se à luz do sol para que possa fixar as vitaminas essenciais à manutenção de sua saúde.

– Cultive o contato consigo mesmo

Adote o uso de um diário ou escreva cartas sobre o que sente ou percebe acontecer em sua vida íntima. Essa prática simples ajuda a promover reflexão e um contato mais profundo com seus sentimentos, além de servir como uma importante válvula de escape.

– Cultive o contato com sua família

Caso more com outras pessoas, familiares ou não, tente manter uma convivência harmoniosa, ajudando e respeitando o espaço e o tempo do outro. Organize-se para terem momentos juntos para além das refeições, que podem ser, por exemplo para assistirem os noticiários diários, uma série ou filmes ou quem sabe um momento de lazer com jogos?

Confira a lista completa das recomendações dos especialistas da Associação Brasileira do Sono no site: http://www.absono.com.br/assets/recqualidadevidaesono.pdf

Serviço

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30 anos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)

Como o cinema pode contribuir para a proteção integral das crianças e adolescentes?

O documentário Mundo Sem Porteira – Um alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes aponta caminhos para a prevenção

No próximo dia 13 de julho, celebramos os 30 anos do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, reconhecido como o principal instrumento normativo do Brasil que estabelece direitos e garantias especiais às crianças e adolescentes.

Assinado em 13 de julho de 1990, um dos seus principais avanços foi a concretização do artigo 227 da Constituição Federal (CF), que objetiva a proteção às crianças e adolescentes.

“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. (art. 227 da Constituição Federal).

Considerado um dos mais graves problemas que violam os direitos garantidos pelo estatuto, a exploração sexual infanto-juvenil é a principal abordagem do documentário Mundo Sem PorteiraUm alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, disponível nos Canais YouTube; Vimeo e Videocamp.

Dirigido e roteirizado pela cineasta Gisela Arantes, o documentário é reconhecido internacionalmente, recebendo o Certificado de Excelência e o Prêmio de Melhor Fotografia no 4º Indian World Film Festival, além de ser contemplado com a Menção Honrosa do Júri, no 8º Delhi Shorts International Film Festival, na Índia.

“Acredito que o cinema e a cultura em geral, exerçam um papel fundamental nessa perspectiva da prevenção. Por meio da história de Thaís, o Filme revela as experiências de diversas meninas que passaram pela exploração, pelo abuso e o abandono. Com depoimentos de caminhoneiros, organizações para proteção, educadores, especialistas, líderes em Direitos Humanos e jovens engajados, apresenta uma visão multicausal do problema e de como solucioná-lo”, ressalta Gisela.

A Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas, que produziu o documentário, lançou também o Guia para Debate, juntamente com a Childhood Brasil, organização social que prestou consultoria técnica ao Filme.

O curta-metragem tem o apoio da Lei Proac do Governo do Estado de São Paulo e os patrocínios da C&A, Gerdau e Klabin. Conta com a fotografia de Luís Villaça e a música original de André Abujamra.

GISELA ARANTES

Cineasta, diplomada pela Universidade Anhembi-Morumbi, formou-se também como atriz pelo Teatro Célia Helena. Capacitou-se como empresária cultural, cursando marketing cultural, gestão do terceiro setor e empreendedorismo, com certificações também pelo Sebrae.

A expertise adquirida durante anos atuando no programa Glub Glub da Rede Cultura, com mais de 700 episódios exibidos, e toda sua experiência como atriz, autora, diretora e produtora de sucesso, aliadas ao conhecimento sobre educação e a formação em cinema, levou Gisela à concepção da Umiharu Produções Culturais Cinematográficas, onde cria e realiza Projetos Culturais, voltados à difusão da cultura humanista, tornando-se uma empresa referência em Economia Criativa.

Dentre os projetos realizados, destacam-se:

Iniciativas socioculturais itinerantes, como: Água, Arte e Sustentabilidade, que recebeu o prêmio internacional científico, Tall Poppies Queesland; O Bloco do Povo Encantado, espetáculo teatral e oficina para educadores, que aborda a diversidade cultural do povo brasileiro.

E os Audiovisuais, cujo mais recente lançamento, Mundo Sem Porteira – um alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, recebeu a Menção Honrosa do Júri no Festival Internacional de Delhi; e Excelência e Melhor Fotografia no 4º Festival Internacional de Cinema da Índia

Serviço:

Filme Completo Mundo Sem Porteira – Um alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes: https://bit.ly/2WxMSqf

Site: http://mundosemporteira.umiharu.com.br/

Instagram: @gisela.arantes

Mais informações para a imprensa:

Luciana Tierno

luciana@tiernopress.com.br

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Igualdade de gênero – mulheres se destacam e ocupam mais cargos de liderança

Na Dr. Localiza, empresa especializada em rastreamento e recuperação de veículos, cerca de 60% das colaboradoras são mulheres e estão na linha de frente

São Paulo, 10 de julho de 2020 – Para que os países latino-americanos se desenvolvam mais rápido, é necessário aumentar as políticas que promovem o emprego de mulheres. É o que apontam os dados da publicação Conjuntura Laboral na América Latina e no Caribe, divulgada em 2019 pela ONU. (Fonte: https://nacoesunidas.org/igualdade-de-genero-no-mercado-de-trabalho-e-crucial-para-crescimento-latino-americano/amp/).

 

Em 2007, a participação feminina em cargos formais no Brasil era de 40,8%, segundo o Ministério do Trabalho. Em 2016, novos dados revelaram que o índice aumentou para 44%. Esse crescimento pode ser relacionado à diminuição do tabu de que algumas profissões não são para mulheres.

 

A área de segurança, por exemplo, se antes era predominantemente masculina, agora já conta com empresas onde esse cenário mudou. É o caso da Dr. Localiza, especialista em rastreamento e recuperação de veículos. Atualmente, dos 239 funcionários, 143 são mulheres. A diretora geral, Patrícia Jardim, completa: “Dentre as 10 posições estratégicas que a nossa empresa possui, seis são lideradas por mulheres, que demonstram ter excelente responsabilidade e comprometimento com suas funções”.

 

A própria diretora é um exemplo desse número e relata sua experiência no setor: “Trabalhar no ramo de segurança não é muito diferente dos demais setores, mas sem dúvidas exige muita disposição e determinação para ter voz ativa em um ambiente predominantemente masculino. Quando você demonstra firmeza no seu conhecimento, fica muito mais fácil obter melhores resultados. O fato da mulher ter uma característica profissional mais voltada para o lado humano permite melhor interação com o time e, consequentemente, resultados mais efetivos. Está muito claro que o gênero não é o fator que faz o profissional se destacar, mas sim a sua vontade e determinação de apresentar os resultados conforme a empresa do colaborador”.

 

No recrutamento, a empresa afirma valorizar os candidatos independentemente de gênero, orientação sexual e idade. “Para nós, o que importa é a pessoa mostrar determinação e vontade de fazer as coisas acontecerem”, finaliza Patrícia.

 

De acordo com a ONU, se mantivermos o mesmo ritmo de crescimento da participação feminina no mercado de trabalho, serão necessários 80 anos para alcançar a paridade de gênero nos empregos e mais de 75 anos para obter a igualdade salarial. (http://www.onumulheres.org.br/noticias/em-artigo-publicado-na-folha-de-s-paulo-diretora-executiva-da-onu-mulheres-chama-atencao-para-a-urgencia-de-acoes-concretas-para-a-igualdade-de-genero/).

 

Serviço:

 

Dr. Localiza

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